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História

Política

 

Coreia do Norte

 

A Coreia do Norte descreve-se como um Estado Juche (autossuficiente), mas é descrita como uma monarquia absolutista ou uma "ditadura hereditária" com um destacado culto de personalidades em torno de Kim Il-sung (o fundador do país e o seu único presidente), o seu falecido filho, Kim Jong-il, e o seu neto, Kim Jong-un, atual Líder Supremo do país.

 A Coreia do Norte utiliza um sistema de governo e um sistema de departamentalização dos ministérios. Há também académicos que rejeitam a noção de que a Coreia do Norte seja um Estado socialista que defende o comunismo, ao mencionar que a liderança norte-coreana apenas usa o comunismo como uma justificação para a sua forma de governar.

Após a morte de Kim Il-sung, em 1994, este não foi substituído, mas sim designado de "Presidente Eterno", foi sepultado no Palácio Memorial de Kumsusan, no centro de Pyongyang.

Por respeito à memória de Kim Il-sung, o chefe de Estado é Kim Jong-un e é considerado o Líder Supremo da Coreia do Norte. A legislação norte-coreana é a Suprema Assembleia Popular presidida por Kim Yong-nam.

O primeiro-ministro é Kim Yong-il.

A Coreia do Norte é um Estado unipartidário. O partido governante é a Frente Democrática de Reunificação da Pátria, uma coligação do Partido dos Trabalhadores da Coreia com outros dois partidos menores, o Partido Social-Democrata da Coreia e o Partido Chondoista Chongu.

A Coreia do Norte mantém estreitas relações com a República Popular da China e com a Rússia.

Em 1989, a queda do comunismo na europa oriental e a desintegração da União Soviética em 1991, resultou numa queda devastadora na ajuda da Rússia à Coreia do Norte. Contudo, a República Popular da China continua a fornecer ajuda substancialmente.

A fronteira entre a China e a Coreia do Norte era fracamente vigiada. A Coreia do Norte instalou uma barreira de arame farpado na sua fronteira ao norte, em reposta ao desejo chinês de reduzir os refugiados que fogem do governo norte-coreano.

No dia 4 de outubro de 2007, o presidente sul-coreano Roh Moo-Hyun e o líder norte-coreano Kim Jong-il assinaram um acordo de paz, sobre a questão da paz permanente, cooperação económica, renovações ferroviárias, viagens aéreas e rodoviárias e uma seleção olímpica conjunta.

Anteriormente, os Estados Unidos e a Coreia do Sul designavam o a Coreia do Norte como um Estado de terrorismo e só em 2008 é que a removeram da lista destes Estados patrocinadores do terrorismo.

Coreia do Sul

 

O governo é definido como uma democracia presidencialista. Há a divisão em três poderes: executivo, legislativo e judiciário.

O chefe de estado é o presidente, eleito por voto direto popular para um mandato de cinco anos. Além de ser o mais supremo representante da república e o comandante das forças armadas, o presidente também nomeia o primeiro-ministro  (após a aprovação do parlamento) e preside o Conselho do Estado.

O primeiro-ministro é o chefe do governo do país e desempenha muitas funções do poder executivo.

O parlamento sul-coreano, unicameral, chama-se Gukhoe  (assembleia nacional). A instituição judicial mais elevada é o Tribunal Supremo, cujos juízes são nomeados pelo presidente através da unanimidade parlamentar.

A estrutura do governo sul-coreano está determinada pela constituição. O país conta com um sistema presidencial e com um líder do poder executivo independente do presidente.

As primeiras eleições diretas decorreram em 1948, ainda que a Coreia do Sul tenha sido governada por diversas ditaduras militares entre as décadas de 1960 e de 1980, quando o país se converteu numa democracia liberal.

Agora a democracia sul-coreana é considerada como uma "democracia moderna completamente funcional".

A Coreia do Sul mantém relações diplomáticas com aproximadamente 170 países do mundo. O país também é membro da ONU desde 1991, quando foi convertido num estado-membro ao mesmo tempo que a Coreia do Norte. A 1 de maio de 2007, o ex-ministro dos negócios estrangeiros, Ban Ki-moon, assumiu o cargo de Secretário Geral da ONU.

Desde maio de 2007, a Coreia do Sul e a União Europeia negociaram um acordo de livre comércio para reduzir as barreiras comerciais entre ambas as entidades.

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